A realidade das favelas e a voz do RAP!
Mas que segurança? A s
egurança pública, representada pela Polícia Militar, está na favela não para proteger, mas para reprimir. O tratamento que se dá ao morador da favela é o da violência. Gente trabalhadora, que ganha pouco e precisa viver nas periferias para tentar sobreviver, vê seus barracos sendo invadidos sem mandado, suas coisas destruídas e, no fim, tudo fica por isso mesmo. A sensação que fica é que o Estado não reconhece o favelado como um ser humano com direitos.
egurança pública, representada pela Polícia Militar, está na favela não para proteger, mas para reprimir. O tratamento que se dá ao morador da favela é o da violência. Gente trabalhadora, que ganha pouco e precisa viver nas periferias para tentar sobreviver, vê seus barracos sendo invadidos sem mandado, suas coisas destruídas e, no fim, tudo fica por isso mesmo. A sensação que fica é que o Estado não reconhece o favelado como um ser humano com direitos.
Falta saneamento básico. Falta escola de qualidade. Falta investimento real nas crianças e em nós, jovens. Falta respeito. Essa é a realidade crua das favelas brasileiras. E no meio disso tudo, nasce uma voz forte: o rap.
O rap é escola onde nunca houve sala de aula. Ele desperta o senso crítico, traz conhecimento, faz com que jovens passem a entender o que é política, opressão, resistência. A crítica social que o rap carrega é essencial. Ela fere o sistema e ecoa entre becos e vielas, onde o Estado só chega com violência. Dentro das favelas, a luta é por voz, por respeito, por oportunidade.
Essa é a realidade das favelas do Brasil. E enquanto muitos fecham os olhos, quem vive nela continua resistindo.
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