FOXY BROWN - Ill Na Na - (1995)

 FOXY BROWN - Ill Na Na - (1995)

1-Intro...Chicken Coup

2-(Holy Matrimony) Letter To The Firm

3-Foxy's Bells

4-Get Me Home

5-The Promise

6-Interlude...The Set Up

7-If I...

8-The Chase

9-Ill Na Na

10-No One's

11-Fox Boogie

12-I'll Be

13-Outro

#ManoCris®

Santa Luzia na cena Hip Hop!

Mineiro de Santa Luzia, Wagner Eustáquio da Cunha, conhecido no mundo do Hip Hop como WagneroCaras, 45 anos, acaba de ser homenageado na Câmara Municipal de Santa Luzia, recebendo o reconhecimento pelo trabalho prestado à cultura da cidade.

Sua trajetória na cultura Hip Hop começou em 1995, quando passou a dançar break e se aventurar no graffiti. Em 1996, começou a escrever suas primeiras letras de rap e, pouco depois, tornou-se vocalista do grupo RCS – Revolução Contra o Sistema, levando para os palcos músicas que denunciavam o descaso do poder público com as periferias do Brasil, especialmente com o bairro Palmital, em Santa Luzia, conhecido como “Caldeirão do Inferno” devido ao alto índice de criminalidade.

Seu talento para o desenho já vinha desde a infância, quando enchia cadernos com traços criativos. Mais tarde, como professor de graffiti no programa Fica Vivo, ensinou crianças a descobrirem seu talento na arte e mostrou que o Hip Hop vai muito além da música — é resistência, transformação e oportunidade.

Como ele mesmo diz: “O reconhecimento chega pelo trabalho”. E foi exatamente isso que aconteceu ao receber a honraria Teófilo Otoni, concedida pela Câmara Municipal de Santa Luzia, por indicação do vereador Reginaldo do Gás. Essa conquista mostra para as crianças das favelas que é possível vencer pela educação, pela arte e pelo trabalho.

Pessoas como WagneroCaras estão espalhadas por todas as comunidades do Brasil, mostrando a importância do Hip Hop para o mundo, principalmente para as crianças, que são o futuro do país.

Parabéns, meu amigo de longa data. Foi, é e sempre será um prazer escrever sobre alguém tão importante para o mundo. Você constrói amor e esperança através da arte do graffiti.

AFRO X - ALEM DO ORIGINAL - (2025)

 AFRO X - ALEM DO ORIGINAL - (2025)

#ManoCris®

TECH N9NE – 5816 Forest - (2025)

 TECH N9NE – 5816 Forest - (2025)

                                 01 – Donnie Call (Skit)

02 – The Birth (Remix)

03 – Fridee Da Sundee (Triality)

04 – Yoda (feat. Lil Wayne)

05 – Ball

06 – Alyia Call (Skit)

07 – RDV

08 – Lola

09 – Black Walt Street (The New Breed)

10 – Excited

11 – The Nice One

12 – The Punishment (Lockdown) (Remix)

13 – What I Do

14 – Reign Call (Skit)

15 – No Rub

16 – Fish Captain

17 – Sacrifice (feat. Jehry Robinson)

18 – Bella Call (Skit)

19 – Livin In The Sky

20 – Call With 2-Yr-Old Alina (Skit)

21 – This I Know (feat. Kevin Church Johnson)

22 – J6’s

Kurupt – Kurupt Presents 7Ps Tha Gotti Way - (2022)

 Kurupt – Kurupt Presents 7Ps Tha Gotti Way - (2022)

01 – 7 P’s (Intro)

02 – I Aint A Killa

03 – LA BABY

04 – 4EVA

05 – Ashamed

06 – Pussy Whistle

07 – Slide Down

08 – I’m On U

09 – With Gyrls

10 – Dumb

11 – Fvck It

BOB MARLEY - THE BEST - (2025)

BOB MARLEY - THE BEST - (2025)  

Rap é o Grito das Rua

Tudo no Hip Hop é resistência e beleza. A cultura rap salva vidas. O rap nasce nas periferias como um exemplo de luta contra o sistema. O MC é o porta-voz do sofrimento nas quebradas, nas vilas, nas favelas.

Fazer parte desse movimento é gritar para o mundo que existimos e que temos voz. O Hip Hop é o nosso pai — não aquele pai ausente, mas um pai presente. É também a mãe que sustenta o filho quando tudo falta.

O rap é a nossa religião. Nossa fé está nas rodas de batalha, onde cada rima é uma arma contra o silêncio. Nosso troféu é a informação.

Sejam bem-vindos ao nosso mundo. Sejam bem-vindos ao Hip Hop.

O Rap é a Nossa Religião!

 O Hip Hop é raiz, é música do gueto. O rap é bem mais do que uma escola: é uma religião — e olha que é a única religião da qual eu amo fazer parte. Nos barracos das favelas, o rap é hino. Vários MCs fizeram desse movimento uma verdadeira batalha contra um sistema que oprime as periferias de todas as formas. Na política, sustentam mentiras para enganar o nosso povo, fazendo campanhas populistas com enganação. E o rap é o terror dos políticos e do sistema. O rap salva vidas. O Hip Hop é foda. Salve para todos os MCs — esses que estão dentro dos barracos, produzindo rap com o que têm, inovando para colocar músicas nas rádios que toquem os nossos sons. Um salve para os grafiteiros que fazem da arte urbana um movimento lindo. Salve para os DJs que riscam no vinil e fazem do rap uma bela arte nos becos. O rap é foda. A arte é foda. A periferia é muito foda

                     Bala Perdida com Destino Certo

O mano subiu o morro todo lombrado.

Na mão direita, um baseado.

Despreocupado, calça larga, boné de aba reta.

Nada na cintura, nada nos bolsos, nem na mochila — só o beck, pra uso próprio.

No ouvido, um fone mandando rap nacional direto pra mente.

Ele tava na dele, viajando na brisa, quando a sirene cortou o ar.

Nem teve tempo de entender.

— Mãos pro alto! — gritou a polícia.

Ele mal reagiu.

Mas não quiseram saber.

Atiraram.

Frio.

Bala na cabeça.

Caiu no chão da quebrada e ali ficou.

Não resistiu. Morreu.

Pra cobrir a covardia, os homens da farda colocaram uma arma na mão dele.

Enfiaram um monte de droga na mochila.

Fabricaram um traficante em segundos.

Um cara que só fumava pra esquecer das dores virou estatística do sistema.

No rádio saiu a notícia:

"Polícia prende traficante perigoso. Houve troca de tiros. O suspeito foi baleado e morreu a caminho do hospital."

Mentira.

A verdade ficou estendida no chão, junto do corpo.

Morreu ali, calada, como morrem muitos no morro: com um baseado na mão e uma farsa no boletim.

A realidade das favelas e a voz do RAP!

 

A favela, em sua raiz, é antes de tudo um espaço de moradia. Desde a primeira favela, o Morro da Providência, no Rio de Janeiro, ela já nasceu com um nome forte e simbólico: Providência. Veja bem — não é à toa. Esse nome carrega resistência, esperança e luta. Desde então, a favela vive batalhando por melhores condições de vida: por educação, saúde, segurança.

Mas que segurança? A s
egurança pública, representada pela Polícia Militar, está na favela não para proteger, mas para reprimir. O tratamento que se dá ao morador da favela é o da violência. Gente trabalhadora, que ganha pouco e precisa viver nas periferias para tentar sobreviver, vê seus barracos sendo invadidos sem mandado, suas coisas destruídas e, no fim, tudo fica por isso mesmo. A sensação que fica é que o Estado não reconhece o favelado como um ser humano com direitos.

Falta saneamento básico. Falta escola de qualidade. Falta investimento real nas crianças e em nós, jovens. Falta respeito. Essa é a realidade crua das favelas brasileiras. E no meio disso tudo, nasce uma voz forte: o rap.

O rap é escola onde nunca houve sala de aula. Ele desperta o senso crítico, traz conhecimento, faz com que jovens passem a entender o que é política, opressão, resistência. A crítica social que o rap carrega é essencial. Ela fere o sistema e ecoa entre becos e vielas, onde o Estado só chega com violência. Dentro das favelas, a luta é por voz, por respeito, por oportunidade.

Essa é a realidade das favelas do Brasil. E enquanto muitos fecham os olhos, quem vive nela continua resistindo.

As ruas me chamam!!.....L.R

   As ruas me chamam!!.....LR

As ruas me chamam desde cedo.

Não foi convite, foi destino.

Entrei pro movimento quando entendi que a escola do asfalto ensina mais que muitos livros fechados.

O rap me salvou. Me moldou.

Me tirou do caminho da criminalidade e me jogou na arte.

Arte de quem sofre, de quem sente, de quem vive na pele o peso da desigualdade.

O rap é muito mais que batida e rima.

É a educação que o sistema nos nega.

É resistência. É identidade.

É religião pra quem nasceu sem altar.

Ser do rap é amar o rap.

É levantar a cabeça, mesmo quando o mundo te manda abaixar.

É mais do que cantar, é existir.

É fazer da dor poesia, da revolta verso, da injustiça um grito.

É transformar abandono em esperança.

Viver o rap é viver intensamente.

Amar o rap é se permitir continuar mesmo quando tudo manda parar.

Meu nome é LR Rimador.

Ou Lucas Ronan.

Sou escritor. Cronista. Professor.

Mas acima de tudo, sou MC.

Sou a rua que pensa. Sou a favela que escreve.

Sou o som que incomoda.

Sou Hip Hop nacional.

Ruff Ryders Presents - Infa Red And Cross - (HostedBy Big Mike And Jadakiss) - (2004)

 Ruff Ryders Presents - Infa Red And Cross - (HostedBy Big Mike And Jadakiss) - (2004)

#ManoCris®

James Brown – At Studio 54 - (2024)

 James Brown – At Studio 54 - (2024)

01 – Gonna Have a Funky Good Time (Doin It to Death)

02 – Get Up Offa That Thing

03 – Body Heat

04 – Get Up (I Feel Like Being A) Sex Machin

05 – Try Me

06 – The Payback (Part of Medley)

07 – It’s A Man’s Man’s Man’s World (Part of Medley)

08 – Papa’s Got a Brand New Bag

09 – Get on The Good Foot

10 – It’s A Man’s Man’s Man’s World

11 – Lost Someone Part of Medley

12 – I Got the Feelin’

13 – Cold Sweat

14 – Please, Please, Please

15 – It’s Too Funky in Here

#ManoCris®

DJ MANO FAT - SUITE 69 (2025)

 

Capone-N-Noreaga - The War Report - (1997)

 Capone-N-Noreaga - The War Report - (1997)

1 - Intro

2 - Bloody Money

3 - Drivers Seat (feat. Imam Thug & Busta Rhymes)

4 - Stick You (feat. Tragedy Khadafi)

5 - Parole Violators (feat. Havoc & Tragedy Khadafi)

6 - Iraq (See the World) [feat. Castro, Musaliny, Mendosa & Troy Outlaw]

7 - Live on Live Long

8 - Neva Die Alone (feat. Tragedy Khadafi)

9 - T.O.N.Y (Top of New York) [feat. Tragedy Khadafi]

10 - Channel 10

11 - Capone Phone Home (Interlude)

12 - Thug Paradise

13 - Capone Bone

14 - Halfway Thugs (feat. Tragedy Khadafi)

15 - L.A., L.A. (feat. Mobb Deep & Tragedy Khadafi) [Kuwait Mix]

16 - Capone - N - Noreaga Live (Interlude)

17 - Illegal Life (feat. Tragedy Khadafi & Havoc)

18 - Black Gangstas (feat. Tragedy Khadafi)

19 - Closer (feat. Nneka) [Sam Sneed Version]

20 - Capone Phone Home (Outro)

#ManoCris®

Raekwon – The Emperor’s New Clothes - (2025)

 Raekwon – The Emperor’s New Clothes - (2025)

01 – Intro

02 – Bear Hill

03 – Pomogranite (feat. Inspectah Deck & Carlton Fisk)

04 – Veterans Only Billionaire Rehab (SKIT)

05 – Wild Corsicans (feat. Westside Gunn, Conway The Machine & Benny The Butcher)

06 – 1 Life (feat. Stacy Barthe)

07 – Barber Shop Bullies (SKIT)

08 – Open Doors (feat. TOMMY NOVA)

09 – 600 School (feat. Ghostface Killah & Method Man)

10 – The Guy That Plans It

11 – Da Heavies

12 – Officer Full Beard (SKIT)

13 – The Omerta (feat. Nas)

14 – Get Outta Here (feat. Ghostface Killah)

15 – The Sober Dose Gift (SKIT)

16 – Debra Night Wine (feat. Marsha Ambrosius)

17 – Mac & Lobster (feat. Ghostface Killah)

#ManoCris®

KAMAU - EST... - (2024)

 KAMAU - EST... - (2024)

#ManoCris®

TRIBO DA PERIFERIA - 5º ULTIMO - (2020)

 TRIBO DA PERIFERIA - 5º ULTIMO - (2020)

1- Imprevisível 

2- Nosso Plano 

3- Conspiração 

4- Pirata de Esquina 

5- Doce Alma 

6- Nem Foi Combinado 

7- Viver Sem Segredo 

8- Pianista da Rua 6 

9- Fumaça do Gênio 

10- Perdidos em Nárnia 

11- Photoshop 

12- Frio 

13- Furacão de Ninar 

14- Um Grave Romance 

15- O Tanque 

16- Preço do Ouro 

#ManoCris®

Boot Camp Click - The Chosen Few - (2002)

 Boot Camp Click - The Chosen Few - (2002)

01) Intro: Yo Boot Camp!

02) And So Flame icon

03) Let's Get Down 2 Bizness

04) Let's Roll

05) Welcome to Bucktown USA

06) That's Tough (Little Bit)

07) Yeah What Eva (skit)

08) Had It Up 2 Here

09) Whoop His Ass

10) Daddy Wanna

11) Ice Skate

12) Just Us

13) Think Back

14) The Chosen Few (Live for This)

15) Outro: Word's From Tek

#ManoCris®

FBC - ASSALTOS E BATIDAS - (2025)

 FBC - ASSALTOS E BATIDAS - (2025)

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